quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

eternaMENTE



eternaMENTE

O silêncio revelador da página em branco e a sua exploração espacial.

Apesar do título (ETERNAmente) sugerir alguma ligação com a tradição
concretista, seu conteúdo implícito remete justamente uma direção
contrária, abstrata: o tempo e a alma. A mente que se eterniza ao
perder qualquer relação concreta, objetiva, material e, assim, ao se
desprender da própria palavra (em sua simples estrutura e solidez),
rompe qualquer vínculo com o movimento estético concretista ao diluir
inclusive a forma, fixando uma poética essencialmente abstrata.

E, é daí que o poeta constrói sua poética na intenção de atingir uma
transcendência além da estrutura formal para falar da imortalidade da
alma.

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