sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Aceitar as metas internacionais de redução de Co2 é uma questão de consciência

Em virtude da publicação da matéria intitulada " Brasil se manterá contra metas para CO2", publicada no dia 29 de novembro de 2007, na Folha de S. Paulo - caderno Ciência, publicamos o texto Aceitar as metas internacionais de redução de Co2 é uma questão de consciência assinado pela advogada e especialista em Direito Ambiental, Gisele Ferreira de Araújo, consultora e professora de Direito Constitucional, Ciências Políticas e Prática Jurídica na Universidade Ibirapuera, São Paulo - SP
Veja em: http://www.partes.com.br/socioambiental/giselle/metasco2.asp

sábado, 24 de novembro de 2007

GOSTOSAS GORDURAS VERSUS SAUDÁVEIS VERDURAS

GOSTOSAS GORDURAS VERSUS SAUDÁVEIS VERDURAS
(Autor: Antonio Brás Constante)

Na vida tudo é uma questão de pontos de vista, por exemplo, sempre me achei gordinho, até que descobri que na realidade eu era muito baixo para o peso que tinha. Dizem que os gordinhos são bem humorados, e isto talvez seja reflexo da alegria advinda de suas refeições, onde as calorias lhes transformam em pessoas mais calorosas.

Posso dizer de boca cheia que comer é um vício. Onde o viciado tem acesso ao seu veneno onde quer que esteja, com doses generosas de estímulo provenientes da televisão, ou da padaria da esquina. O que não falta na vida de um gordinho são conselhos de pessoas próximas e que, por serem amigas, procuram dissuadi-los a emagrecer através de palavras, mas alguns acabam se revoltando com esses conselhos, tentando negar seu pesado fardo (literalmente falando).

Ao contrário dos desvalidos sociais que nada tem, o gordinho é um eterno insatisfeito com o que ele tem dentro de si. O tormento de enfrentar esta dependência por comida ocorre durante todo tempo do dia, com seus picos nos horários das refeições. A pessoa olha para as massas, ao mesmo tempo em que encara as saladas, perguntando para si mesma se quer viver dez anos a mil ou mil anos a dez (veja bem, apenas “DEZ” calorias).

Tanto se fala em problemas de obesidade, enfatizando que a gordura causa isto e aquilo, mas esquecendo que a mente é a parte mais frágil deste processo. Pensem na depressão que muitos gordinhos sentem ao terem de comer verduras e similares, abrindo mão de habituais iguarias menos salutares. A luta que travam contra sua vontade de derrubar aquele prato cheio de coisas verdes e pedir uma ala minuta. O que era pra ser um ato prazeroso, passa a se transformar em um procedimento penoso, de ter que mastigar plantinhas indefesas que ficariam muito mais bonitas se expostas em um vaso ornamental.

Nos bufes encontramos aqueles pratos enormes, quase tão grandes quanto à própria fome, tendo de ser mal aproveitados, colocando-se neles apenas poucas colheres da comida que tanto desejávamos, passando fome para poder passar bem. Carregando em nossas bandejas algo que mais parece uma floresta de horrores, com todos aqueles vegetais saudáveis e indigestos, cujo sabor não lembra em nada uma deliciosa lasanha.

O ato de emagrecer vai se tornado deprimente, uma relação de amor e ódio entre nós e os alimentos. Ter que encarar a comida como um remédio (ingerindo doses corretas buscando obter apenas os nutrientes necessários), para não ter que tomar remédios contra diabetes, pressão alta, etc.

Por fim nos deparamos com as sobremesas, grandes parcelas de açúcar em formatos coloridos. A boca começa a salivar. Os olhos travam na travessa de pudim e se negam a olhar para qualquer outro lugar. O estômago que até então se mostrava vegetativo em todos os sentidos, revolta-se, exigindo como compensação uma boa e gigantesca taça de guloseimas. Diante de tal situação, muitos se rendem, recusando continuar com aquela benéfica tortura alimentar para abraçar a morte e todas as doenças que se escondem nos doces encantos do mundo dos doces.
SABOROSAMENTE PROVOCANTE
(Autor: Antonio Brás Constante)

Sua presença me enlouquece, inunda meus sentidos,
Provocando toda minha libido em possuir você;

Seu perfume me tortura, invade minha loucura,
Tornando-me escravo deste sonho de prazer;

Suas formas são perfeitas, confirmando-se a certeza,
De que tudo que mais espero é de ti me aproximar;

E assim eu vou vivendo, para todo sempre te querendo,
Com a boca cheia d’água, na emoção da primeira dentada,
Desejando te provar: minha pizza amada.


E-mail: abrasc@terra.com.br

(Site: www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc)
BLOG (me rendi a este tal de blog) : http://abrasc.blogspot.com/
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NOTA DO AUTOR: Divulgue este texto para seus amigos. (Caso não tenha gostado do texto, divulgue-o então para seus inimigos).

NOVA NOTA DO AUTOR (agora com muito mais conteúdo na nota): Caso queira receber os textos do escritor Antonio Brás Constante via e-mail, basta enviar uma mensagem para: abrasc@terra.com.br pedindo para incluí-lo na lista do autor. Caso você já os receba e não queira mais recebe-los, basta enviar uma mensagem pedindo sua retirada da lista. E por último, caso você receba os textos e queira continuar recebendo, só posso lhe dizer: "Também amo você! Obrigado pela preferência".

ULTIMA NOVA NOTA DO AUTOR: Agora disponho também de ORKUT, basta procurar por "Antonio Brás Constante".

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

CONSCIÊNCIA NEGRA

NEGROS OU BRANCOS
PARDOS OU VERMELHOS
A COR NÃO CONTA
A COR NÃO CANTA!
A COR NÃO ESTAMPA
A VIRTUDE DE NINGUÉM...
BRANCOS OU NEGROS
VERMELHOS OU PARDOS
A COR NÃO IMPORTA
A COR NÃO É FALTA...
E NÃO CULPA NINGUÉM!
SEJA QUAL FOR A RAÇA...
CATIVA E ENCANTA
CONQUISTA E BALANÇA
O CORAÇÃO DA GENTE
GENTE INTELIGENTE...
QUE TEM...
PUREZA DE ALMA!...
Nair Lúcia de Britto

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

VIVENDO ENTRE DUAS AMANTES

VIVENDO ENTRE DUAS AMANTES
(Autor: Antonio Brás Constante)
Tenho duas amantes. O sonho da maioria dos homens. Elas são caprichosas e cada uma possui os seus encantos. Uma delas está comigo agora, incendiando minha imaginação, enquanto a outra espera deitada ao meu lado, para que eu descubra os seus segredos.A primeira é a escrita, que revela o que há de melhor e de pior em mim. Somos ligados por seus símbolos e simbolismos, comungando uma paixão a cada novo texto. Invento os seus caminhos, deixando neles a minha marca de autor. Ela me seduz como obra, é mais uma amiga querida, do que uma amante desejada.
A escrita é uma parte de mim, a transformação de pensamentos abstratos em formas concretas, traduzindo as percepções que me cercam em realidades impressas e expostas ao mundo através de revistas, e-mails, sites e jornais. O desejo de escrever é uma luz que invade a janela onde se encontra minha alma. Por meio dela, cada pensamento pode virar uma nova frase, um novo parágrafo, uma nova narrativa, um novo começo. Somos parceiros no mais íntimo dos momentos de um ser humano: O momento da criação.
Minha outra amante é a leitura, repousando em forma de livro ao lado de minha cama, sempre cheia de conhecimentos, aflorando emoções, alterando minhas compreensões. Ela Chega até mim repleta de saborosas idéias ou de amargos dissabores. Algumas vezes me enfeitiçando com seu fascinante enredo, outras vezes me decepcionando com a cruel realidade retratada no seio de suas palavras. Quando nos encontramos, passamos a pertencer a um só momento localizado nas páginas de suas histórias.
Vamos para todos os lugares juntos. Quando me percebo já estou viajando com meus olhos por seu delicioso corpo de mistérios. Quem nos vê ao longe, não nota o gozo advindo dos momentos que ela me proporciona. A cada leitura, um novo romance se inicia, uma incrível aventura nasce do nada, com personagens que vão surgindo e dançando em irresistíveis cenas vistas apenas por mim.
Ao ler, acabo me envolvendo nos encantos de uma amante escrita por outro autor. Dá mesma forma que vejo minhas composições deleitando os olhares de outros que delas se aproximam. Orgias literárias, nas quais essas amantes textuais se tornam fontes de prazer indelével a vários leitores e escritores que a elas se entregam voraz e totalmente.
As duas são faces distintas de uma só moeda, almas gêmeas de uma mesma concepção. Filhas da mãe inspiração, que entra de forma imperceptível nos recantos da mente (frágil mente), inicialmente em busca de mãos onde possa se expressar. Mãos que vão aos poucos tecendo e nutrindo as formas desejadas por ela para suas criações. A inspiração é deusa sussurrante e maliciosa, que envolve e se desenvolve no cérebro do escritor, se desnudando em toda sua glória como singela história, fabricando para si um novo corpo que possa vestir, recheado de letras, para então seguir cumprindo seus desígnios de amante, saindo das mãos dos escritores, para enfim cair nos braços de inúmeros leitores.
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domingo, 11 de novembro de 2007

O TRABALHO SE TRANSFORMOU EM UM VÍCIO

O TRABALHO SE TRANSFORMOU EM UM VÍCIO.
(Autor: Antonio Brás Constante)

Sim, eu confesso, me viciei totalmente no trabalho. No início comecei com coisas leves. “Umas seis horas por dia no serviço já está bom”, eu pensava. Mas aos poucos fui necessitando de mais e mais tarefas. Passando a consumir dez, doze até dezesseis horas de minha vida. Não saía mais com amigos. Já não comia direito. Mal conseguia dormir, ou simplesmente dormia mal (não é fácil dormir em cima de uma mesa de escritório).

Os sintomas foram se agravando, comecei a atender ao telefone utilizando o slogan da companhia (inclusive aos domingos), me identificando e perguntando em que poderia ser útil. Depois de um tempo passei a ter mais intimidade com a secretária eletrônica do que com pessoas de carne e osso. Agendava reuniões com minha própria mãe quando queria visitá-la. Mesmo nas raras ocasiões em que saia para jogar futebol, parava no meio do jogo, deixando minha posição descoberta, dizendo que era minha hora de intervalo, e isto deixava meus companheiros de time horrorizados, pois eu era o goleiro...

Minha esposa me abandonou pouco depois que deixei de chamá-la de amorzinho (para não ser acusado de assédio), passando a me dirigir a ela utilizando seu primeiro nome, sempre precedido de “dona”. A gota d’água, porém, foi quando me recusei a deitar com ela, alegando que aquilo poderia ser interpretado como um erro de conduta moral. A coitada teve uma crise histérica. Tentei acalmá-la dizendo que ela poderia tirar o resto do dia de folga se quisesse, desde que fosse ao médico e me apresentasse um atestado de saúde. Neste episódio, Dona Er... Digo... Minha mulher foi embora de casa, levando nossos filhos de cinco e oito anos junto com ela, fiquei muito triste com aquilo, visto que eles já estavam se acostumando a usar o uniforme com o logotipo da empresa.

Só notei que realmente havia algo errado comigo quando demiti meu cachorro por não estar usando crachá. Eu queria realmente procurar ajuda, mas era tão difícil encontrar algum médico que quisesse enviar seu currículo para avaliação, e que aceitasse fazer uma entrevista prévia, para somente então assinar um contrato de prestação de serviços (registrado em cartório), e enfim me examinar.

Para minha surpresa, meus familiares me recomendaram um consultor de empresas muito competente (que eles mesmos contrataram), o doutor Leopoldo, que iria auxiliar nos meus afazeres. Ele me convenceu a ir trabalhar no mesmo prédio de seu escritório. Inicialmente estranhei a localização do lugar, pois ficava numa clinica psiquiátrica, mas ele me tranqüilizou afirmando que estava apenas sublocando uma sala ali, e que o lugar era bem localizado. O Doutor Leopoldo também insistiu para que eu passasse a utilizar um novo tipo de uniforme, que segundo ele era muito mais moderno e arrojado. Infelizmente o traje era um pouco desconfortável, já que meus braços ficavam imobilizados depois de vesti-lo. Em contrapartida ganhei uma sala muito confortável para trabalhar, toda acolchoada, apesar de não ter janelas e estar completamente vazia (me avisaram que os móveis ainda não haviam chegado da fabrica). Passei a tomar remédios que, conforme informações do bom doutor, ajudariam a aumentar o meu desempenho profissional. Estranhamente os tais medicamentos também me deixavam com muita sonolência. Depois entendi que aquilo tudo fazia parte de um tratamento para curar minha compulsão.

Hoje sou um novo homem, superei o vício de trabalhar. Agora, se você que está lendo este texto me der licença, vou encerrando estas poucas linhas, pois meus colegas do time de futebol estão gritando desesperados comigo para que eu pare de escrever e volte para o gol. E você? Qual é o seu vício?

IMPORTANTE (Eu acho): O texto acima foi criado com base em uma mensagem que deixei em uma comunidade do orkut intitulada: “Eu tenho 3 empregos”, criada por uma amiga chamada Kélen, que por sinal está de aniversário por esses dias (junto com a Aline, a Babih, o Gadis, etc, etc), aproveito então para desejar a ela e a todas as pessoas que fizeram aniversário nestes últimos 365 dias, um FELIZ ANIVERSÁRIO! Termino esta nota importante (EU ACHO), agradecendo a essa jovem, pois, se ela não tivesse criado a comunidade e me convidado, e eu não tivesse deixado lá uma mensagem, este texto provavelmente não teria existido (eu acho, acho mesmo).

E-mail: abrasc@terra.com.br

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segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Nossos fihos e nossas drogas

Eu e alguns leitores da Revista Partes (como a Marina, do Rio) ficaram chocados com as notícias relacionadas ao uso de drogas por adolescentes em festas raves. No Rio de Janeiro, um menino de 17 anos morreu em uma festa rave por excesso de ecstasy. Pelo relato da família, não havia histórico de uso de drogas pelo filho.

A mídia já bateu bastante neste assunto, muito se fala, noticia-se, promovem debates, apelos e campanhas educativas, porém a orientação e a participação maior deve ser dos pais, dos responsáveis. Sim, há uma falta de diálogo. Acompanhar o dia-a-dia de seu filho é fundamental e todos sabemos o quanto é difícil encarar uma realidade cruel: meu filho usa drogas, e agora como ajudá-lo a tempo ou chorar por perde-lo?
Muitos desavisados ou eufóricos quando não morrem de overdose, ficam com sequelas irreversiveis.

Temos filhos que até os dezoito anos nunca colocou uma gotade alcool na boca, nunca bebeu uma cerveja, mas para não ser diferente do seu meio acaba entrando na onda.

Como ensinar-lhes valores morais, estabelecer limites,mesmo que sejam chamados de "chatos", "caretas"?

Todos sabemos que é muito difícil, que não dá para acompanhar um jovem, a todos lugares, vigiá-los. O jovem tem sua vida, porém, devemos "participar" mais.
conhecer seus amigos, os pais dos amigos etc.
Há formas de podermos evitar que nosso filho seja a próxima vítima das drogas. O que não podemos é é cruzar os braços e depois dizer - numa tentativa de se redimir: fiz tudo que podia.

Será que fez mesmo? Enquanto esta dúvida nos invade, outras teimam em nos rondar: será que nossos filhos estão salvos desta onda? Teriam capacidade suficiente d enfrentar seu convivência da sua geração sem sucumbir aos vícios que a destrói?

O debate está posto e as páginas da revista aberto a ele...

QUERO TOCAR NA FONTE DO SEU PRAZER

QUERO TOCAR NA FONTE DO SEU PRAZER
(Antonio Brás Constante)

O prazer dá sabor ao mundo. Pena que as pessoas busquem essa sensação como se fosse algo mágico, dispendioso, obscuro ou dificílimo de encontrar. Geralmente atribuímos o prazer ao próprio corpo. Ao toque dos amantes, aos beijos de cinema, ao sexo. Há quem busque o prazer nas extravagâncias. Tomemos, por exemplo, os sádicos, que sentem prazer justamente fazendo o contrário com seus parceiros, ou os masoquistas que buscam prazer nas formas menos prazerosas possíveis. O intitulado mundo carnal ainda conta com as chamadas “profissionais do sexo”, que prometem dar prazer (literalmente falando) aos seus clientes em troca de dinheiro.

Todo este erotismo que se vende aos quatro ventos como sendo a sétima maravilha do mundo é fruto da própria carência humana em se harmonizar consigo mesmo, em buscar a felicidade nas coisas mais singelas, como o deleite da leitura, ou o gozo de uma boa noite de sono, um abraço afetuoso de nossos entes queridos, uma ligação de alguém que amamos, dar ou receber um sorriso encorajador na hora certa. Temos cinco sentidos, cada um podendo nos prover de sensações reconfortantes, intensas ou mesmo relaxantes.

Se buscássemos o prazer na própria simplicidade que a vida tem, provavelmente aproveitaríamos muito mais cada minuto de nossos dias. Uma brisa suave no rosto pela manhã, ou uma música ao longe, daquelas que há muito tempo não ouvíamos podem ser fontes de incrível prazer. Basta que saibamos aproveitá-las. Mas, para que isso seja possível, devemos esquecer por alguns minutos o relógio e nos permitir curtir o presente (como se aquilo fosse um belo presente), desacelerando nosso ritmo enlouquecido para nos regozijarmos de cada breve instante, tornando-o algo único e inesquecível. Pois, o tempo que passa não volta jamais.

Quantas vezes nós paramos a beira de uma estrada e tiramos nossos sapatos para sentir a grama verde sob nossos pés? (se fizer isto, verifique primeiro se não existem rosetas, formigas ou aquelas esculturas feitas por cachorros, evitando pisar em cima dessas coisas desagradáveis que estragariam o momento).

Existem aqueles que talvez achem perigoso fazer o que mencionei, já que podem aparecer bandidos, ou enfermeiros de algum sanatório entendendo tal atitude como um atestado de loucura. Outros podem não ver qualquer vantagem em se pisar, olhar ou mesmo deitar sobre um gramado. Outros ainda devem pensar que andei fumando algum tipo de erva que não se vende em farmácias. Caso você se enquadre em algum dos tipos citados neste parágrafo, tente perceber se a leitura deste texto está sendo prazerosa para você. Do contrário pare imediatamente de ler e gaste seu tempo em algo que lhe faça um pouco mais feliz, pois é disto que estou falando.

Enfim, o principal é saber em qual parte do corpo o prazer se encontra, mas já vou logo informando que esta fonte de delícias está localizada e inteiramente disponível dentro de nossas mentes, basta apenas querermos usá-la.

E-mail: abrasc@terra.com.br
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LEIA-ME!

Leia-me
(Autor: Antonio Brás Constante)

Seus olhos fitam o meu semblante,
Brilhando inocentes,
Provocando em silêncio
O meu despertar;

Com seu sorriso criança,
vais descobrindo segredos,
guardados em mim
para você desvendar;

Sem poder lhe dizer nada,
fico tecendo palavras
que se revelam aqui;

Me abro aos seus doces carinhos,
Conduzindo o seu destino
A cada cantinho de mim;

Deitado em seu colo pequeno,
embalo seus pensamentos serenos
com sonhos e imaginação;

Ouço seus lábios murmurando baixinho,
frases que levo comigo
entregando em seu coração;

Por fim se eu pudesse falar só um instante,
mesmo num simples suspiro,
eu lhe chamaria de anjo
e você me chamaria de livro.

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domingo, 4 de novembro de 2007

EDUCAÇÃO SEXUAL SE FAZ NECESSÁRIA NAS ESCOLAS!

O ATO SEXUAL É UMA RELAÇÃO ÍNTIMA ENTRE DUAS PESSOAS QUE SE AMAM, SE QUEREM BEM, SE ATRAEM ENTRE SI OU, NO MÍNIMO, SE RESPEITAM. OU SEJA, ESTÁ ASSOCIADO A ALGUM TIPO DE SENTIMENTO NOBRE.

PARA ISSO, É PRECISO SER ADULTO, QUANDO O CORPO ESTÁ PREPARADO E QUANDO A MENTE ESTÁ SUFICIENTEMENTE AMADURECIDA PARA FAZER SUAS ESCOLHAS E, TAMBÉM, PARA ARCAR COM AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA POSSÍVEL GRAVIDEZ.
E NÃO JOGAR A RESPONSABILIDADE PARA OS PAIS, COMO COMUMENTE VEM ACONTECENDO. OU, PIOR, ABANDONAR O FILHO À PRÓPRIA SORTE...

NÃO É UM ESPORTE, NÃO É UM JOGO, NÃO É UMA BRINCADEIRA OU UMA DISTRAÇÃO. FAZ PARTE DA VIDA, E NÃO UM TODO!

O PARCEIRO (A) TAMBÉM NÃO É UM BRINQUEDO, UM DIVERTIMENTO OU UMA BOLA QUE SE PEGA E DEPOIS CHUTA!
ALÉM DO SENTIMENTO, AS PESSOAS BEM-EDUCADAS E DE BOA ÍNDOLE O PRATICAM COM RESPONSABILIDADE E RACIONALIDADE.

SOB MEU PONTO DE VISTA, ISTO É O MÍNIMO QUE DEVE SER ENSINADO NAS ESCOLAS. PORQUE A FALTA DE EDUCAÇÃO SEXUAL ESTÁ CAUSANDO GRAVÍSSIMOS PROBLEMAS DE ORDEM SOCIAL.

NAIR LÚCIA DE BRITTO
POETA E JORNALISTA

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Futebol, emoção e ato sexual

UM DOS ESCRITORES MAIS LIDOS E MAIS BEM-SUCEDIDOS DECLAROU À TEVÊ QUE UMA PARTIDA DE FUTEBOL É UMA EMOÇÃO MAIS DURADOURA QUE A DE UM ATO SEXUAL. SEM COMENTÁRIOS!...
AINDA BEM QUE EU NUNCA LI NENHUM LIVRO DELE!

Nair Lúcia de Britto
Poeta e Jornalista