sexta-feira, 21 de agosto de 2009

poema


 

MEU DIA

 

 

 

São dez horas da manhã e me sinto tão perdido; tão sozinho mesmo no meio de uma multidão que não me olha como um ser humano. O meu coração, meu peito e minha alma gritam de dor.

 

Acho que não sou nada para as pessoas que me maltratam sem amor, desprezando e jogando eu para fora do mundo.

 

Eu entro para o meu quarto sem olhar para trás, porque tenho medo de estar ferindo alguém mesmo sem querer.

 

Estou só, mas a solidão é protetora e amiga que transporta meu corpo deste mundo de corrupção, levando minha alma para um passeio sem volta e sem fim indo para um mundo escuro, sem luz, sem vida onde minha alma morre.

 

  

 

Dhiogo Jose Caetano

Graduando da UEG-Universidade Estadual de Goiás


dhiogocaetano@hotmail.com!

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