Por falha anterior (de minha inteira responsabilidade) encaminho novamente este poema maravilhoso em clamor à igualdade de raças. L I B E R D A D E !
GRITO PUNGENTE QUE FEBRIL REBOA NO VASTO CÉU DESTE BRASIL QUERIDO CUJA POTÊNCIA AUTÊNTICA ATORDOA CONTENDO A FORÇA BRUTA E O MAL SOFRIDO.
E DA VERGONHA DE UMA ATROZ INJÚRIA ERGUE-SE UM POVO VARONIL E FORTE QUE JÁ NÃO TEME DA MALDADE A FÚRIA VENCENDO A DOR, VENCENDO A PRÓPRIA MORTE!
OH! LIBERDADE, ÉS EXPRESSÃO MAIS BELA QUE A QUALQUER HOMEM É DADA POR DIREITO TU ÉS UM BRADO QUE A TODOS NIVELA NUMA REALIZAÇÃO DE AMOR PERFEITO.
AOS NEGROS DESTE UMA EXISTÊNCIA HUMANA ABOMINANDO A TRISTE ESCRAVIDÃO QUE OS RELEGAVA DE MANEIRA INSANA COMO OS ANIMAIS, QUE AMARGA CONDIÇÃO!
MAS DA JUSTIÇA TU ÉS A PRÓPRIA ESSÊNCIA E A NÓDOA CRUEL LAVASTE COM LHANEZA * NUM GESTO DE HUMILDADE E DE CLEMÊNCIA DE UMA IZABEL QUE SOUBE SER PRINCEZA!
(Sophia Leite Cruz)
Poema publicado na IX Antologia (A lua e a Pena), da Associação de Poetas e Escritores da Baixada Santista. Encaminhado à P@rtes por Nair Lúcia de Britto.
* Lhaneza = franqueza, sinceridade, afabilidade |
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