LEI DA DESTRUIÇÃO
A Filosofia Espírita explica que quando ocorre uma destruição, na verdade, trata-se de uma oportunidade de renascimento e regeneração. Portanto, destruição não significa exatamente o que a palavra diz por si mesma. O termo mais correto seria transformação, cujo objetivo é a renovação e melhoramento dos seres vivos.
Naquilo que chamamos destruição, somente o envoltório é que é destruído. Esse envoltório nada mais é que o acessório da parte principal. A parte principal é o princípio inteligente; e o princípio inteligente não só é indestrutível, como também se aperfeiçoa nas diferentes metamorfoses que vivencia.
A Natureza, porém, nos cerca de meios de preservação e conservação para que a destruição não ocorra precocemente. Quando o homem não se utiliza dos recursos que possui com o objetivo de preservação, ele antecipa esse fenômeno.
Uma vez antecipada, a destruição, em vez de aperfeiçoar, torna-se um entrave para o desenvolvimento do princípio inteligente.
O homem tem o dever de prolongar sua existência na Terra, mesmo que ciente de que uma outra vida bem melhor o espera (refiro-me aos homens justos). Todo homem temo dever de prolongar sua existência neste planeta a fim de concluir a tarefa que lhe foi destinada.. Daí o seu instinto de conservação que o acompanha nas situações difíceis e sem o qual ele se sentiria facilmente desencorajado.
A voz secreta que vem do seu interior que o motiva a defender a própria vida é um sinal de que ele ainda pode fazer algo pelo seu adiantamento moral. Quando um perigo o ameaça é uma advertência para que o homem defenda os bens que naturalmente possui; mas, frequente e infelizmente, o homem não entende esse aviso.
NAIR LÚCIA DE BRITTO Jornalista. |
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