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sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Reforma Luterana
Em 1517, Lutero lançou as 95 teses da Igreja Protestante
Nessa sexta-feira (31/10) comemora-se a Reforma Luterana, marco de criação do movimento protestante no mundo. Em 31 de outubro de 1517 foram pregadas as 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um convite aberto ao debate sobre elas, fato que é considerado como o início da Reforma Protestante. As teses abominavam o paganismo na Igreja e pediam um debate teológico sobre as indulgências. As 95 Teses foram logo transcritas para o alemão e amplamente impressas, sendo que após um mês já haviam se espalhado por todo continente Europeu. Leia abaixo a entrevista com o coordenador do curso de Teologia da ULBRA, Leopoldo Heimann:
ACS/Imprensa - Quais foram as causas da reforma luterana?
Leopoldo Heimann - Muitas. Destaco apenas as três que considero as maiores:
A valorização da Tradição Eclesiástica acima da Sagrada Escritura, que é a inspirada e infalível Palavra de Deus. A corrupção espiritual e moral do clero, incluindo padres, bispos e o próprio papa da época e a venda de indulgência, isto é, a compra a dinheiro do perdão dos pecados e da salvação eterna. Um escritor católico da época disse: “A igreja precisava de uma reforma dos pés à cabeça”. Neste contexto entra Lutero.
ACS/Imprensa - Que legado ela deixou para os dias de hoje?
Leopoldo Heimann - O maior legado é doutrinário, ainda válido e pregado pela Igreja Luterana em nossos dias: os chamados “três solas”, em língua latina.
A Sola Scriptura, isto é, somente a Escritura como fonte e norma da doutrina cristã;
A Sola Gratia, isto é, somente por graça de Deus o pecador pode ser salvo;
A Sola Fide, isto é, somente pela fé em Cristo (e não por obras ou méritos humanos) o pecador pode ser salvo.
ACS/Imprensa - Hoje, o que diferencia a Igreja Luterana da Católica, por exemplo?
Leopoldo Heimann - Apesar das divergências, é próprio lembrar que a “Igreja Católica” e a “Igreja Luterana” são igrejas cristãs. Também é preciso frisar que há convergência e unanimidade em muitas doutrinas e em muitas colocações morais e éticas. Diferenças? Apesar da Igreja Católica ser diferente e melhor hoje do que no século XVI, ainda persistem discrepâncias doutrinárias como estas: equivalência de Tradição e Escritura, o ensino da salvação por obras, Maria como medianeira, Santa Ceia, purgatório, infalibilidade do Papa, etc. Contudo, o diálogo ecumênico ou interreligioso entre as duas igrejas é bem “mais humano, harmonioso e teológico” hoje do que nos tempos de Lutero.
ACS/Imprensa - Na sua opinião, independente de que credo seja, as religiões estão mais flexíveis em relação aos seus dogmas?
Leopoldo Heimann - Não são mais flexíveis. As grandes religiões universais não-cristãs continuam irredutíveis em seu fanatismo (até à morte). A mídia o comprova. Determinadas “seitas novas”, que se proliferam assustadoramente, manifestam desprezo, ódio e “fanatismo cego” em relação às outras igrejas ou religiões. São “cegos guiando cegos”.
ACS/Imprensa - Haveria hoje, condições/necessidade para uma nova reforma?
Leopoldo Heimann - A premissa sóbria e maior sobre esta questão, os teólogos manifestam no principio latino: “Ecclesia semper reformanda est”, isto é, a “igreja sempre é reformável”. Assim será até à parusia de Cristo. Na Igreja Luterana não há necessidade de mudanças doutrinárias, mas há necessidade de reformas, adequações e pronunciamentos precisos sobre questões de ordem moral e ética. Inclusive na própria pregação do evangelho neste agitado mundo pluralista e instável do século XXI. Pensando no compromisso do Curso de Teologia da ULBRA, na Igreja Luterana, nas religiões universais, nos professores, pregadores e alunos é oportuno abrir a Sagrada Escritura e lembrar a recomendação de Lutero, o Reformador: Continuem firmes em ler, em ensinar, em aprender, em meditar e em refletir!
Nelson Dutra
Jornalista - RPMT 11564
ACS Canoas - Imprensa Ulbra
(51) 3477-9117
www.ulbra.br
Sérgio Mamberti é o escolhido para assumir a presidência da Funarte
O ministro Juca Ferreira anunciou o nome de Sérgio Mamberti como o novo presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte) durante entrevista coletiva realizada na tarde desta sexta-feira (31 de outubro), no auditório Guimarães Rosa do Ministério da Cultura, em Brasília. O ministro destacou o papel de Mamberti frente à Secretaria da Identidade e da Diversificação Cultural (SID/MinC). “O Sérgio é um nome que dispensa apresentações, é uma pessoa da área e precisamos de um presidente com muita legitimidade para prosseguir a política de diálogo com artistas e produtores culturais e revitalização dessa instituição nesses dois últimos anos que faltam”.
Desde 2004 como titular da SID/MinC, Mamberti falou que estava com o “friozinho na barriga” característico das grandes estréias. “É uma responsabilidade muita grande, pois é uma grande instituição e é preciso fortalecê-la, torná-la nacional”, disse.
Juca Ferreira adiantou que o colegiado de diretores será fortalecido no processo de gestão da Funarte. Nesse sentido, os diretores de Arte Visuais, de Música, de Artes Cênicas precisam ter uma importância que não vêm tendo na visão do ministro. “A Funarte não pode ter uma estrutura presidencialista, piramidal, mas sim colegiada, pois cada setor possui sua complexidade e os diretores precisam ganhar destaque na condução e criação dessas políticas”, esclareceu.
Um outro ponto destacado pelo ministro é a criação de um conselho nos moldes da Fundação Cultural Palmares e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Um conselho, segundo ele, composto por pessoas de conhecimento notório nas áreas de atuação da Funarte, que terá o papel de aconselhamento, fiscalização e aprovação dos projetos relacionados com a instituição.
Sérgio Mamberti
Paulista, nascido em 22 de setembro de 1939 na cidade de Santos, Sérgio Mamberti é reconhecido como defensor da cultura nacional, com destacada atuação nos meios artístico e político. Devido à sua trajetória de vida pública, como militante da área cultural, em 2003, o então ministro Gilberto Gil convidou-o para compor o quadro de dirigentes do Ministério da Cultura, como titular da Secretaria de Artes Cênicas.
Em 2004, na reestruturação do MinC, foi criada a Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural, para promover o diálogo e a inclusão de setores historicamente excluídos das políticas públicas de cultura no país. As culturas populares, indígenas e ciganas, assim como a diversidade sexual, passaram a ser contempladas com ações, programas e projetos voltados especificamente para esses segmentos. A secretaria foi assumida por Mamberti.
Consagrado ator, diretor e produtor, iniciou sua carreira artística atuando na peça Revellation, de Tristan Bernard, apresentada em 1956, na Aliança Francesa, em Santos. Em 1961, formou-se na Escola de Arte Dramática (EAD), em São Paulo, e no ano seguinte fez sua estréia profissional em Antígone América, de Carlos Henrique Escobar.
Mamberti fez parte do elenco de mais de 70 espetáculos teatrais, 38 filmes e 26 telenovelas, além de inúmeras participações em eventos culturais e outros programas televisivos. Também assinou a direção de peças de teatro, shows musicais, espetáculos de dança e a produção de eventos artístico-culturais. Ao longo dos seus 50 anos de profissão, abriu espaço em sua vida artística para participar de movimentos socioculturais, em sua luta em prol da democratização da cultura no Brasil.
Desde 2004 como titular da SID/MinC, Mamberti falou que estava com o “friozinho na barriga” característico das grandes estréias. “É uma responsabilidade muita grande, pois é uma grande instituição e é preciso fortalecê-la, torná-la nacional”, disse.
Juca Ferreira adiantou que o colegiado de diretores será fortalecido no processo de gestão da Funarte. Nesse sentido, os diretores de Arte Visuais, de Música, de Artes Cênicas precisam ter uma importância que não vêm tendo na visão do ministro. “A Funarte não pode ter uma estrutura presidencialista, piramidal, mas sim colegiada, pois cada setor possui sua complexidade e os diretores precisam ganhar destaque na condução e criação dessas políticas”, esclareceu.
Um outro ponto destacado pelo ministro é a criação de um conselho nos moldes da Fundação Cultural Palmares e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Um conselho, segundo ele, composto por pessoas de conhecimento notório nas áreas de atuação da Funarte, que terá o papel de aconselhamento, fiscalização e aprovação dos projetos relacionados com a instituição.
Sérgio Mamberti
Paulista, nascido em 22 de setembro de 1939 na cidade de Santos, Sérgio Mamberti é reconhecido como defensor da cultura nacional, com destacada atuação nos meios artístico e político. Devido à sua trajetória de vida pública, como militante da área cultural, em 2003, o então ministro Gilberto Gil convidou-o para compor o quadro de dirigentes do Ministério da Cultura, como titular da Secretaria de Artes Cênicas.
Em 2004, na reestruturação do MinC, foi criada a Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural, para promover o diálogo e a inclusão de setores historicamente excluídos das políticas públicas de cultura no país. As culturas populares, indígenas e ciganas, assim como a diversidade sexual, passaram a ser contempladas com ações, programas e projetos voltados especificamente para esses segmentos. A secretaria foi assumida por Mamberti.
Consagrado ator, diretor e produtor, iniciou sua carreira artística atuando na peça Revellation, de Tristan Bernard, apresentada em 1956, na Aliança Francesa, em Santos. Em 1961, formou-se na Escola de Arte Dramática (EAD), em São Paulo, e no ano seguinte fez sua estréia profissional em Antígone América, de Carlos Henrique Escobar.
Mamberti fez parte do elenco de mais de 70 espetáculos teatrais, 38 filmes e 26 telenovelas, além de inúmeras participações em eventos culturais e outros programas televisivos. Também assinou a direção de peças de teatro, shows musicais, espetáculos de dança e a produção de eventos artístico-culturais. Ao longo dos seus 50 anos de profissão, abriu espaço em sua vida artística para participar de movimentos socioculturais, em sua luta em prol da democratização da cultura no Brasil.
I Colóquio Internacional de Estudos Africanos
Debate com moçambicanos é destaque do I Colóquio Internacional de Estudos Africanos, que acontece em São Carlos
Objetivo do evento é ampliar as relações entre pensamento brasileiro e expressões culturais da África
Nos dias 12 e 13 de novembro acontece, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o I Colóquio Internacional de Estudos Africanos "Brasil e África: diálogos necessários". Um dos destaques do evento é a participação, dentre os debatedores, de um professor e dois escritores de Moçambique. O Colóquio consistirá de mesas-redondas, apresentação de trabalhos de alunos de graduação e roda de poesia, com leitura de textos e sarau literário.
O objetivo do encontro é ampliar as relações entre o pensamento crítico brasileiro e as manifestações culturais e literárias dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). A primeira edição do evento terá como destaque as expressões culturais de Moçambique e contará com a presença de pesquisadores e professores da UFSCar e Unesp. A proposta é que este diálogo entre Brasil e África aconteça todos os anos. O destaque da programação é a mesa-redonda "Aspectos das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa", que contará com três debatedores de Moçambique. O primeiro convidado é o professor Luis Abel Cezerilo, da Universidade Eduardo Mondlane, de Moçambique. Ele possui graduação em Sociologia pela Universidade de Évora, Portugal, e doutorado em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela USP. Atualmente, desenvolve seu pós-doutorado na Unesp de Araraquara.
Ao lado de Cezerilo estará a escritora Paulina Chiziane, a primeira mulher a escrever e publicar um romance em Moçambique. Ela cresceu nos subúrbios da cidade de Maputo e iniciou o estudo de Lingüística na Universidade Eduardo Mondlane, sem, porém, ter concluído o curso. Em 1984 deu início à sua atividade literária com a publicação de contos na imprensa moçambicana. O título do seu primeiro livro é "Balada de Amor ao Vento", editado em 1990.
O terceiro convidado da mesa-redonda é o escritor Luis Carlos Patraquim, considerado uma das principais vozes poéticas moçambicanas da atualidade. Ele foi colaborador do jornal A Voz de Moçambique nos anos 70, atuou como membro do núcleo fundador da Agência de Informação de Moçambique (AIM) e do Instituto Nacional de Cinema (INC), onde se manteve, de 1977 a 1986, como roteirista e redator principal do jornal cinematográfico Kuxa Kanema. Desde 1986, reside em Portugal e colabora na imprensa moçambicana e portuguesa, em roteiros para cinema e textos para teatro. A mesa contará também com a participação do professor Valter Roberto Silvério, chefe do Departamento de Sociologia da UFSCar e coordenador do NEAB.
O Colóquio está sendo organizado pelo Departamento de Letras (DL) da UFSCar, em parceria com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Instituição e com o Departamento de Literatura e o Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Unesp de Araraquara.
As inscrições para participação no Colóquio devem ser feitas pela Internet, em www.letras.ufscar.br/ciea, onde está disponível o formulário de inscrição e o programa completo do evento.
Objetivo do evento é ampliar as relações entre pensamento brasileiro e expressões culturais da África
Nos dias 12 e 13 de novembro acontece, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o I Colóquio Internacional de Estudos Africanos "Brasil e África: diálogos necessários". Um dos destaques do evento é a participação, dentre os debatedores, de um professor e dois escritores de Moçambique. O Colóquio consistirá de mesas-redondas, apresentação de trabalhos de alunos de graduação e roda de poesia, com leitura de textos e sarau literário.
O objetivo do encontro é ampliar as relações entre o pensamento crítico brasileiro e as manifestações culturais e literárias dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). A primeira edição do evento terá como destaque as expressões culturais de Moçambique e contará com a presença de pesquisadores e professores da UFSCar e Unesp. A proposta é que este diálogo entre Brasil e África aconteça todos os anos. O destaque da programação é a mesa-redonda "Aspectos das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa", que contará com três debatedores de Moçambique. O primeiro convidado é o professor Luis Abel Cezerilo, da Universidade Eduardo Mondlane, de Moçambique. Ele possui graduação em Sociologia pela Universidade de Évora, Portugal, e doutorado em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela USP. Atualmente, desenvolve seu pós-doutorado na Unesp de Araraquara.
Ao lado de Cezerilo estará a escritora Paulina Chiziane, a primeira mulher a escrever e publicar um romance em Moçambique. Ela cresceu nos subúrbios da cidade de Maputo e iniciou o estudo de Lingüística na Universidade Eduardo Mondlane, sem, porém, ter concluído o curso. Em 1984 deu início à sua atividade literária com a publicação de contos na imprensa moçambicana. O título do seu primeiro livro é "Balada de Amor ao Vento", editado em 1990.
O terceiro convidado da mesa-redonda é o escritor Luis Carlos Patraquim, considerado uma das principais vozes poéticas moçambicanas da atualidade. Ele foi colaborador do jornal A Voz de Moçambique nos anos 70, atuou como membro do núcleo fundador da Agência de Informação de Moçambique (AIM) e do Instituto Nacional de Cinema (INC), onde se manteve, de 1977 a 1986, como roteirista e redator principal do jornal cinematográfico Kuxa Kanema. Desde 1986, reside em Portugal e colabora na imprensa moçambicana e portuguesa, em roteiros para cinema e textos para teatro. A mesa contará também com a participação do professor Valter Roberto Silvério, chefe do Departamento de Sociologia da UFSCar e coordenador do NEAB.
O Colóquio está sendo organizado pelo Departamento de Letras (DL) da UFSCar, em parceria com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Instituição e com o Departamento de Literatura e o Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Unesp de Araraquara.
As inscrições para participação no Colóquio devem ser feitas pela Internet, em www.letras.ufscar.br/ciea, onde está disponível o formulário de inscrição e o programa completo do evento.
Feira do Livro de Porto Alegre
Tem início um dos maiores eventos do gênero na América Latina
Com o apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, começa a se desenvolver a programação da 54ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre, considerada a maior já realizada em ambiente aberto no continente americano e uma das mais antigas do país.
A solenidade oficial de abertura acontecerá às 18h desta sexta-feira, dia 31 de outubro. Promovida pela Câmara Rio-Grandense do Livro, a feira ficará aberta ao público até 16 de novembro, na Praça da Alfândega.
O coordenador-geral de Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Jéferson Assumção, e o secretário executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura, José Castilho, estão na capital gaúcha para participar da cerimônia de abertura do evento. A feira se realiza na Praça da Alfândega, com atrações, também, no Santander Cultural, Memorial do Rio Grande do Sul, Centro Cultural Érico Veríssimo e Cais do Porto.
A Feira do Livro de Porto Alegre foi criada em 1955 e é um dos eventos brasileiros que incentivam a prática da leitura. É visitada por grandes escritores, nacionais e internacionais, intelectuais, representantes de governo, acadêmicos, crianças, jovens, políticos, estudantes e o público em geral. Dentre os escritores internacionais que já confirmaram presença estão o uruguaio Eduardo Galeano, o historiador francês Roger Chartier e outros.
Este ano, o evento vai ocupar uma área total de 25 mil m² (14 mil m² de área coberta). Serão 167 bancas expositoras, quase 800 sessões de autógrafos, 56 oficinas, além de várias outras atividades paralelas.
Mais informações: www.feiradolivro-poa.com.br
Com o apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, começa a se desenvolver a programação da 54ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre, considerada a maior já realizada em ambiente aberto no continente americano e uma das mais antigas do país.
A solenidade oficial de abertura acontecerá às 18h desta sexta-feira, dia 31 de outubro. Promovida pela Câmara Rio-Grandense do Livro, a feira ficará aberta ao público até 16 de novembro, na Praça da Alfândega.
O coordenador-geral de Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Jéferson Assumção, e o secretário executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura, José Castilho, estão na capital gaúcha para participar da cerimônia de abertura do evento. A feira se realiza na Praça da Alfândega, com atrações, também, no Santander Cultural, Memorial do Rio Grande do Sul, Centro Cultural Érico Veríssimo e Cais do Porto.
A Feira do Livro de Porto Alegre foi criada em 1955 e é um dos eventos brasileiros que incentivam a prática da leitura. É visitada por grandes escritores, nacionais e internacionais, intelectuais, representantes de governo, acadêmicos, crianças, jovens, políticos, estudantes e o público em geral. Dentre os escritores internacionais que já confirmaram presença estão o uruguaio Eduardo Galeano, o historiador francês Roger Chartier e outros.
Este ano, o evento vai ocupar uma área total de 25 mil m² (14 mil m² de área coberta). Serão 167 bancas expositoras, quase 800 sessões de autógrafos, 56 oficinas, além de várias outras atividades paralelas.
Mais informações: www.feiradolivro-poa.com.br
Martinho Lutero
Ainda que Martinho Lutero tenha entrado para a História como o pivot da
Reforma Protestante, ele não foi o único que envidou os máximos esforços
para que ela acontecesse. Outros homens e mulheres, antes e depois de
Lutero, reconhecida ou anonimamente contribuíram para este movimento, que
transformou as estruturas da sociedade ocidental. Você sabia que ainda hoje
nós podemos coooperar para a contínua atualização da proposta da Reforma
Protestante? Então para isso eu convido você a refletir um pouco a respeito,
lendo o breve artigo que postei no meu blog. Visite, leia, comente e
recomende! O endereço é http://pastoroslei.blogspot.com . Muito obrigado, um
abraço, fique na paz!
Rev. Oslei do Nascimento
Igreja Presbiteriana de Curitiba
Reforma Protestante, ele não foi o único que envidou os máximos esforços
para que ela acontecesse. Outros homens e mulheres, antes e depois de
Lutero, reconhecida ou anonimamente contribuíram para este movimento, que
transformou as estruturas da sociedade ocidental. Você sabia que ainda hoje
nós podemos coooperar para a contínua atualização da proposta da Reforma
Protestante? Então para isso eu convido você a refletir um pouco a respeito,
lendo o breve artigo que postei no meu blog. Visite, leia, comente e
recomende! O endereço é http://pastoroslei.blogspot.com . Muito obrigado, um
abraço, fique na paz!
Rev. Oslei do Nascimento
Igreja Presbiteriana de Curitiba
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
MAMÃE, A PROFESSORA SUMIU!
MAMÃE, A PROFESSORA SUMIU!
(Antonio Brás Constante)
Quantas pessoas já não pensaram em como seria bom conciliar o prazer de continuar na cama quentinha com o dever de estudar. Pois essas pessoas provavelmente terão suas preces atendidas, visto que é cada vez mais forte o movimento em prol do estudo à distância. Uma nova forma de aprendizado que promete trazer vantagens (mas também desvantagens), algumas delas descritas neste texto.
Podemos imaginar que mudarão as desculpas para matar a aula: “não estava sem guarda-chuva”, “estava sem conexão”. O aluno não poderá mais dar uma maçã para professora, mas poderá enviar uma mensagem para seu avaliador, cheia de anjinhos, florzinhas e até fotos de maçã. Também não terá mais graça arremessar bolinhas de papel (atirar em quem?).
Os trotes escolares serão resumidos a algum tipo de vírus baixado no computador do calouro. Você não terá mais o endereço residencial de seus colegas, terá apenas o eletrônico, e eles serão reconhecidos pelo IP que usam. Todos os alunos terão carinhas de “smales” e não haverá mais problemas de distância na educação (poderá dizer para sua mãe que seu coleginha é japonês, e ele será mesmo, inclusive vivendo no Japão), porém, toda esta tecnologia tornará mais distantes as relações no mundo real (este lugar quase obsoleto, onde ainda vivemos).
Os ruídos de comunicação darão lugar aos erros de comunicação. Ao invés de não entender seu professor, você não entenderá o software educacional instalado em seu computador, achando que ele não gosta de você, e criando comunidades no orkut do tipo: “Eu odeio meu computador”. As discussões acaloradas de outrora, onde todos falavam e ninguém escutava, serão substituídas por discussões acaloradas em chats onde todos escrevem, mas ninguém lê.
As diferenças entre as classes sociais (ricos e pobres) não serão mais evidenciadas pelas roupas de grife (você poderá assistir às aulas pelado, que ninguém notará), e carros importados, mas poderão ser observadas pela potência de processamento e armazenamento das máquinas, e a velocidade da banda larga de cada um. Para que este tipo de ensino possa contemplar também públicos de renda mais baixa, haverá planos sociais de inclusão disponibilizados em lan houses.
Seu histórico escolar passará a ser chamado de log, registrando todos os seus erros em uma memória tão boa quanto à de qualquer esposa. A televisão que era, em muitos casos, utilizada como forma de entretenimento e aprendizado de inúmeras crianças quando não estavam estudando, terá no computador um reforço desta técnica, criando indivíduos literalmente através de caixas pseudo-educativas.
Enfim, a figura ultrapassada do professor fatalmente será substituída por uma programação de ensino e avaliação à distância, produzida por uma equipe técnica e pedagógica, que encapsulará tudo de forma fria e competente, parametrizando resultados e potencializando rendimentos, visando tornar seu público-alvo uma perfeita máquina biológica de aprendizado, mais eficiente e mais... Humana?
E-mail: abrasc@terra.com.br
Site: www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc
NOTA DO AUTOR: Divulgue este texto para seus amigos. (Caso não tenha gostado do texto, divulgue-o então para seus inimigos).
NOVA NOTA DO AUTOR (agora com muito mais conteúdo na nota): Caso queira receber os textos do escritor Antonio Brás Constante via e-mail, basta enviar uma mensagem para: abrasc@terra.com.br pedindo para incluí-lo na lista do autor. Caso você já os receba e não queira mais recebe-los, basta enviar uma mensagem pedindo sua retirada da lista. E por último, caso você receba os textos e queira continuar recebendo, só posso lhe dizer: "Também amo você! Valeu pela preferência".
ULTIMA NOVA NOTA DO AUTOR: Agora disponho também de ORKUT, basta procurar por "Antonio Brás Constante".
(Antonio Brás Constante)
Quantas pessoas já não pensaram em como seria bom conciliar o prazer de continuar na cama quentinha com o dever de estudar. Pois essas pessoas provavelmente terão suas preces atendidas, visto que é cada vez mais forte o movimento em prol do estudo à distância. Uma nova forma de aprendizado que promete trazer vantagens (mas também desvantagens), algumas delas descritas neste texto.
Podemos imaginar que mudarão as desculpas para matar a aula: “não estava sem guarda-chuva”, “estava sem conexão”. O aluno não poderá mais dar uma maçã para professora, mas poderá enviar uma mensagem para seu avaliador, cheia de anjinhos, florzinhas e até fotos de maçã. Também não terá mais graça arremessar bolinhas de papel (atirar em quem?).
Os trotes escolares serão resumidos a algum tipo de vírus baixado no computador do calouro. Você não terá mais o endereço residencial de seus colegas, terá apenas o eletrônico, e eles serão reconhecidos pelo IP que usam. Todos os alunos terão carinhas de “smales” e não haverá mais problemas de distância na educação (poderá dizer para sua mãe que seu coleginha é japonês, e ele será mesmo, inclusive vivendo no Japão), porém, toda esta tecnologia tornará mais distantes as relações no mundo real (este lugar quase obsoleto, onde ainda vivemos).
Os ruídos de comunicação darão lugar aos erros de comunicação. Ao invés de não entender seu professor, você não entenderá o software educacional instalado em seu computador, achando que ele não gosta de você, e criando comunidades no orkut do tipo: “Eu odeio meu computador”. As discussões acaloradas de outrora, onde todos falavam e ninguém escutava, serão substituídas por discussões acaloradas em chats onde todos escrevem, mas ninguém lê.
As diferenças entre as classes sociais (ricos e pobres) não serão mais evidenciadas pelas roupas de grife (você poderá assistir às aulas pelado, que ninguém notará), e carros importados, mas poderão ser observadas pela potência de processamento e armazenamento das máquinas, e a velocidade da banda larga de cada um. Para que este tipo de ensino possa contemplar também públicos de renda mais baixa, haverá planos sociais de inclusão disponibilizados em lan houses.
Seu histórico escolar passará a ser chamado de log, registrando todos os seus erros em uma memória tão boa quanto à de qualquer esposa. A televisão que era, em muitos casos, utilizada como forma de entretenimento e aprendizado de inúmeras crianças quando não estavam estudando, terá no computador um reforço desta técnica, criando indivíduos literalmente através de caixas pseudo-educativas.
Enfim, a figura ultrapassada do professor fatalmente será substituída por uma programação de ensino e avaliação à distância, produzida por uma equipe técnica e pedagógica, que encapsulará tudo de forma fria e competente, parametrizando resultados e potencializando rendimentos, visando tornar seu público-alvo uma perfeita máquina biológica de aprendizado, mais eficiente e mais... Humana?
E-mail: abrasc@terra.com.br
Site: www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc
NOTA DO AUTOR: Divulgue este texto para seus amigos. (Caso não tenha gostado do texto, divulgue-o então para seus inimigos).
NOVA NOTA DO AUTOR (agora com muito mais conteúdo na nota): Caso queira receber os textos do escritor Antonio Brás Constante via e-mail, basta enviar uma mensagem para: abrasc@terra.com.br pedindo para incluí-lo na lista do autor. Caso você já os receba e não queira mais recebe-los, basta enviar uma mensagem pedindo sua retirada da lista. E por último, caso você receba os textos e queira continuar recebendo, só posso lhe dizer: "Também amo você! Valeu pela preferência".
ULTIMA NOVA NOTA DO AUTOR: Agora disponho também de ORKUT, basta procurar por "Antonio Brás Constante".
A REVELAÇÃO SOBRE A HUMANIDADE
A REVELAÇÃO SOBRE A HUMANIDADE
(Autor: Antonio Brás Constante)
Neste momento toda a atenção do mundo está voltada para uma só pessoa. Um senhor de 89 anos, de origem humilde, morador do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Um homem conhecido em sua região apenas como: Seu Artêmio.
Há algumas semanas atrás, finalmente foi decifrada, de forma clara, parte de uma das profecias de Nostradamus. Fato que coincidiu com o achado de um texto maia em uma escavação arqueológica.
Analisadas as duas escrituras, constatou-se que se referiam ao mesmo assunto. Falavam sobre uma pessoa, que em um certo momento e em um determinado lugar, receberia a inspiração divina para esclarecer-nos sobre a origem da humanidade. A pessoa em questão era o Seu Artêmio.
Ele foi o escolhido, para que através de uma única pronuncia, pudesse responder sobre quem somos, de onde viemos e qual é nosso papel neste plano material.
Seu Artêmio se mostra calmo. Contemplativo. Imerso em seus pensamentos. Totalmente indiferente aos milhares de repórteres ao seu redor e câmeras que filmam o seu semblante. A qualquer momento ele deverá falar, e o que disser guiará nossos passos, abrindo nossos olhos sobre o verdadeiro sentido de nossa existência. Esperem, parece que ele vai dizer algo...
- A...
Sim, Seu Artêmio, diga: “A” o quê? A humanidade? A origem da vida? Parece por uns instantes que ele não vai conseguir falar. O que é mais do que compreensível. Dada a responsabilidade vinda das suas próximas palavras. Todos estão esperançosos. O silêncio é total. Os corações de bilhões de pessoas batem descompassados. O nervosismo está estampado em cada rosto diante da grande revelação.Vamos Seu Artêmio, nos diga, por favor. Qual o sentido da humanidade? De sua boca saíra afinal o que nós, seres humanos, realmente somos. Meu Deus! Ele vai falar. ELE VAI FALAR!
- A...A...AAAAAATCHIIIIIIMMMMMMM…
E-mail: abrasc@terra.com.br
Site: www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc
NOTA DO AUTOR: Divulgue este texto para seus amigos. (Caso não tenha gostado do texto, divulgue-o então para seus inimigos).
NOVA NOTA DO AUTOR (agora com muito mais conteúdo na nota): Caso queira receber os textos do escritor Antonio Brás Constante via e-mail, basta enviar uma mensagem para: abrasc@terra.com.br pedindo para incluí-lo na lista do autor. Caso você já os receba e não queira mais recebe-los, basta enviar uma mensagem pedindo sua retirada da lista. E por último, caso você receba os textos e queira continuar recebendo, só posso lhe dizer: "Também amo você! Valeu pela preferência".
ULTIMA NOVA NOTA DO AUTOR: Agora disponho também de ORKUT, basta procurar por "Antonio Brás Constante".
(Autor: Antonio Brás Constante)
Neste momento toda a atenção do mundo está voltada para uma só pessoa. Um senhor de 89 anos, de origem humilde, morador do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Um homem conhecido em sua região apenas como: Seu Artêmio.
Há algumas semanas atrás, finalmente foi decifrada, de forma clara, parte de uma das profecias de Nostradamus. Fato que coincidiu com o achado de um texto maia em uma escavação arqueológica.
Analisadas as duas escrituras, constatou-se que se referiam ao mesmo assunto. Falavam sobre uma pessoa, que em um certo momento e em um determinado lugar, receberia a inspiração divina para esclarecer-nos sobre a origem da humanidade. A pessoa em questão era o Seu Artêmio.
Ele foi o escolhido, para que através de uma única pronuncia, pudesse responder sobre quem somos, de onde viemos e qual é nosso papel neste plano material.
Seu Artêmio se mostra calmo. Contemplativo. Imerso em seus pensamentos. Totalmente indiferente aos milhares de repórteres ao seu redor e câmeras que filmam o seu semblante. A qualquer momento ele deverá falar, e o que disser guiará nossos passos, abrindo nossos olhos sobre o verdadeiro sentido de nossa existência. Esperem, parece que ele vai dizer algo...
- A...
Sim, Seu Artêmio, diga: “A” o quê? A humanidade? A origem da vida? Parece por uns instantes que ele não vai conseguir falar. O que é mais do que compreensível. Dada a responsabilidade vinda das suas próximas palavras. Todos estão esperançosos. O silêncio é total. Os corações de bilhões de pessoas batem descompassados. O nervosismo está estampado em cada rosto diante da grande revelação.Vamos Seu Artêmio, nos diga, por favor. Qual o sentido da humanidade? De sua boca saíra afinal o que nós, seres humanos, realmente somos. Meu Deus! Ele vai falar. ELE VAI FALAR!
- A...A...AAAAAATCHIIIIIIMMMMMMM…
E-mail: abrasc@terra.com.br
Site: www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc
NOTA DO AUTOR: Divulgue este texto para seus amigos. (Caso não tenha gostado do texto, divulgue-o então para seus inimigos).
NOVA NOTA DO AUTOR (agora com muito mais conteúdo na nota): Caso queira receber os textos do escritor Antonio Brás Constante via e-mail, basta enviar uma mensagem para: abrasc@terra.com.br pedindo para incluí-lo na lista do autor. Caso você já os receba e não queira mais recebe-los, basta enviar uma mensagem pedindo sua retirada da lista. E por último, caso você receba os textos e queira continuar recebendo, só posso lhe dizer: "Também amo você! Valeu pela preferência".
ULTIMA NOVA NOTA DO AUTOR: Agora disponho também de ORKUT, basta procurar por "Antonio Brás Constante".
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
IX Prêmio Arte na Escola Cidadã divulga os projetos vencedores
O IX Prêmio Arte na Escola Cidadã, criado pelo Instituto Arte na Escola (IAE), da Fundação Iochpe, para valorizar e reconhecer professores e seus projetos no ensino das linguagens da Arte, divulga os seis projetos premiados esse ano. Os vencedores serão contemplados com prêmios em dinheiro: o professor receberá R$ 7.000,00 e a escola R$ 3.000,00 por seus projetos de artes visuais, teatro, dança ou música.
Em 2008, os professores e respectivos projetos premiados são:
Categoria Educação Infantil
Professora Rosane Mari dos Reis
Artes Visuais - Projeto Uma Pá de Descobertas
Cidade – Joinville – SC
Categoria Educação Infantil
Professora Sonia Maria Pinheiro
Artes Visuais - Projeto Do Estereótipo à Poética Pessoal
Cidade - Bauru – SP
Categoria Ensino Fundamanetal I
Professora Maria Rosicely Fausto de Oliveira
Artes Visuais - Projeto Rio Guaiba(Jaguaribe) na U.T.I
Cidade - João Pessoa – PB
Prêmio Especial "Ano Internacional do Planeta Terra"
Professora Jaqueline Maria de Souza Dias
Artes Visuais - Projeto Arte e Meio Ambiente: a beleza no olhar
Cidade - Manaus - AM
Categoria Ensino Fundamental II
Não houve projeto premiado nesta categoria.
Categoria Ensino Médio
Professora Mônica Colucci
Artes Visuais - Projeto Arte Contemporânea: Panorama Salvador - pintura sobre outdoor
Cidade – Salvador – BA
Categoria Educação de Jovens e Adultos – EJA
Professora Vanessa Bianca Sgalheira
Teatro - Projeto Ações Memória: Contação de Causos e Impressões de Vidas
Cidade - Uberlândia – MG
Os professores e representantes das escolas participarão da premiação no dia em 28 de outubro em uma cerimônia no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia (GO), e, a partir do dia 30 de outubro o vídeo do evento estará disponível no site do Instituto Arte na Escola. No ano passado a premiação foi realizada em Porto Alegre-RS e a proposta é que a cada ano seja realizada em um Estado, prestigiando as localidades onde o Instituto atua por meio de seus Pólos, que hoje estão presente em 47 cidades de 24 Estados e Distrito Federal. O evento contará com a presença da presidente da Fundação Iochpe, Evelyn Berg Ioschpe, do governador do Estado de Goiás, Alcides Rodrigues, Milca Severino, Secretária de Educação do Estado de Goiás, entre outras autoridades e convidados.
Esse ano, o Prêmio trouxe algumas novidades como o Prêmio Especial "Ano Internacional do Planeta Terra", somente para essa edição. O tema desta premiação especial foi estabelecido pela UNESCO para 2008, que o Instituto privilegia ao unir Meio Ambiente e Arte na mobilização por maior conscientização, conhecimento e valorização da Terra. Outra inovação é a seleção regional que passa a preceder a nacional. Segundo Denise Grinspum, gerente geral do IAE, “a avaliação regional implementada esse ano compreende uma visão mais próxima da diversidade cultural e educacional brasileira”. De acordo com ela, “as avaliações das comissões compostas por professores de universidades de nove Estados brasileiros mostram que os projetos de arte vêm priorizando a aproximação da escola e da comunidade, além de buscar interação com artistas locais e arte popular, mais presentes na sala de aula em propostas de diálogos com arte contemporânea.“
A Comissão Julgadora Nacional foi responsável por avaliar e eleger, entre os 103 projetos finalistas nesta edição, os seis ganhadores do concurso. Segundo Mirca Bonano, coordenadora do Prêmio, “para garantir o entendimento e o reconhecimento na avaliação dos trabalhos inscritos no Prêmio, visto a diversidade da ação dos professores concorrentes, foram convidados profissionais experientes e renomados que atuam na área de educação formal, em projetos no terceiro setor e que desenvolvem trabalhos e ações em diversas linguagens da arte como dança, música, teatro, artes visuais, culturas populares e meio ambiente e práticas de ensino”.
Integraram a Comissão Julgadora do IX Prêmio: Neide Pelaez Campos, professora titular da Universidade Federal de Santa Catarina; Erinaldo Alves do Nascimento, professor titular, na categoria adjunto da Universidade Federal da Paraíba; Adriana Clairefont Couceiro, professora titular da Universidade Federal do Pará; Daniela Leonardi Libâneo, coordenadora da Licenciatura em Artes Cênicas da FAMEC (Faculdade Montessori de Educação e Cultura); Ingrid Koudela, doutora em cursos de pós-graduação em artes pela Universidade de São Paulo e Edaival Mullatti, assessor educacional de projetos de ensino de arte e meio ambiente.
Os representantes institucionais são: Beatriz Miranda, do Instituto Sou da Paz e gestora do Espaço Criança Esperança (SP) e Anna Christina A. Nascimento, da UNESCO São Paulo.
O Prêmio Arte na Escola Cidadã é uma iniciativa do Instituto Arte na Escola que conta com a co-realização do SESI, o patrocínio da Fundação Iochpe, do Bradesco, através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura do Governo Federal, o apoio da Cia Vale do Rio Doce, da UNESCO, da Revista Pátio, e neste ano também da UNDIME (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e do CONSED (Conselho Nacional de Secretários de Educação).
O Instituto Arte na Escola tem como missão fomentar e qualificar o ensino da arte, em todas as regiões do País, seja por intermédio da Rede Arte na Escola e seus parceiros. Suas ações de educação continuada, produção e distribuição de materiais educacionais ao ensino da arte beneficiam dezenas de milhares de professores em todo o Brasil.
Em 2008, os professores e respectivos projetos premiados são:
Categoria Educação Infantil
Professora Rosane Mari dos Reis
Artes Visuais - Projeto Uma Pá de Descobertas
Cidade – Joinville – SC
Categoria Educação Infantil
Professora Sonia Maria Pinheiro
Artes Visuais - Projeto Do Estereótipo à Poética Pessoal
Cidade - Bauru – SP
Categoria Ensino Fundamanetal I
Professora Maria Rosicely Fausto de Oliveira
Artes Visuais - Projeto Rio Guaiba(Jaguaribe) na U.T.I
Cidade - João Pessoa – PB
Prêmio Especial "Ano Internacional do Planeta Terra"
Professora Jaqueline Maria de Souza Dias
Artes Visuais - Projeto Arte e Meio Ambiente: a beleza no olhar
Cidade - Manaus - AM
Categoria Ensino Fundamental II
Não houve projeto premiado nesta categoria.
Categoria Ensino Médio
Professora Mônica Colucci
Artes Visuais - Projeto Arte Contemporânea: Panorama Salvador - pintura sobre outdoor
Cidade – Salvador – BA
Categoria Educação de Jovens e Adultos – EJA
Professora Vanessa Bianca Sgalheira
Teatro - Projeto Ações Memória: Contação de Causos e Impressões de Vidas
Cidade - Uberlândia – MG
Os professores e representantes das escolas participarão da premiação no dia em 28 de outubro em uma cerimônia no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia (GO), e, a partir do dia 30 de outubro o vídeo do evento estará disponível no site do Instituto Arte na Escola. No ano passado a premiação foi realizada em Porto Alegre-RS e a proposta é que a cada ano seja realizada em um Estado, prestigiando as localidades onde o Instituto atua por meio de seus Pólos, que hoje estão presente em 47 cidades de 24 Estados e Distrito Federal. O evento contará com a presença da presidente da Fundação Iochpe, Evelyn Berg Ioschpe, do governador do Estado de Goiás, Alcides Rodrigues, Milca Severino, Secretária de Educação do Estado de Goiás, entre outras autoridades e convidados.
Esse ano, o Prêmio trouxe algumas novidades como o Prêmio Especial "Ano Internacional do Planeta Terra", somente para essa edição. O tema desta premiação especial foi estabelecido pela UNESCO para 2008, que o Instituto privilegia ao unir Meio Ambiente e Arte na mobilização por maior conscientização, conhecimento e valorização da Terra. Outra inovação é a seleção regional que passa a preceder a nacional. Segundo Denise Grinspum, gerente geral do IAE, “a avaliação regional implementada esse ano compreende uma visão mais próxima da diversidade cultural e educacional brasileira”. De acordo com ela, “as avaliações das comissões compostas por professores de universidades de nove Estados brasileiros mostram que os projetos de arte vêm priorizando a aproximação da escola e da comunidade, além de buscar interação com artistas locais e arte popular, mais presentes na sala de aula em propostas de diálogos com arte contemporânea.“
A Comissão Julgadora Nacional foi responsável por avaliar e eleger, entre os 103 projetos finalistas nesta edição, os seis ganhadores do concurso. Segundo Mirca Bonano, coordenadora do Prêmio, “para garantir o entendimento e o reconhecimento na avaliação dos trabalhos inscritos no Prêmio, visto a diversidade da ação dos professores concorrentes, foram convidados profissionais experientes e renomados que atuam na área de educação formal, em projetos no terceiro setor e que desenvolvem trabalhos e ações em diversas linguagens da arte como dança, música, teatro, artes visuais, culturas populares e meio ambiente e práticas de ensino”.
Integraram a Comissão Julgadora do IX Prêmio: Neide Pelaez Campos, professora titular da Universidade Federal de Santa Catarina; Erinaldo Alves do Nascimento, professor titular, na categoria adjunto da Universidade Federal da Paraíba; Adriana Clairefont Couceiro, professora titular da Universidade Federal do Pará; Daniela Leonardi Libâneo, coordenadora da Licenciatura em Artes Cênicas da FAMEC (Faculdade Montessori de Educação e Cultura); Ingrid Koudela, doutora em cursos de pós-graduação em artes pela Universidade de São Paulo e Edaival Mullatti, assessor educacional de projetos de ensino de arte e meio ambiente.
Os representantes institucionais são: Beatriz Miranda, do Instituto Sou da Paz e gestora do Espaço Criança Esperança (SP) e Anna Christina A. Nascimento, da UNESCO São Paulo.
O Prêmio Arte na Escola Cidadã é uma iniciativa do Instituto Arte na Escola que conta com a co-realização do SESI, o patrocínio da Fundação Iochpe, do Bradesco, através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura do Governo Federal, o apoio da Cia Vale do Rio Doce, da UNESCO, da Revista Pátio, e neste ano também da UNDIME (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e do CONSED (Conselho Nacional de Secretários de Educação).
O Instituto Arte na Escola tem como missão fomentar e qualificar o ensino da arte, em todas as regiões do País, seja por intermédio da Rede Arte na Escola e seus parceiros. Suas ações de educação continuada, produção e distribuição de materiais educacionais ao ensino da arte beneficiam dezenas de milhares de professores em todo o Brasil.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Violência em estádios de futebol não é prioridade para políticas públicas
14/10/2008
Violência em estádios de futebol não é prioridade para políticas públicas
Pesquisadores de Pernambuco afirmam que o problema tem que ser analisado sob o prisma de saúde pública.
Um levantamento de dados bibliográfico efetuado por Ricardo Alexandre Guerra Vieira (especialista em pedagogia dos esportes) e Gisela Rocha de Siqueira (mestre em saúde coletiva) mostra que a violência que ocorre nos estádios de futebol não é prioridade nas políticas públicas do país. Com o objetivo de focar nas lutas entre componentes de torcidas organizadas, sob a perspectiva da saúde pública, os pesquisadores da Universidade de Pernambuco e da Faculdade Integrada do Recife efetuaram uma revisão bibliográfica em obras de referência – livros, periódicos, anais de congressos nos idiomas português e inglês – e busca nas bases de dados Lilacs, Medline, Scielo e Bireme. Também realizaram consulta à Secretaria de Saúde Pública e à Policia Militar do Estado de Pernambuco, segundo afirmam em artigo publicado na revista Saúde e Sociedade de julho-setembro de 2008.
Para os autores, a questão da violência dentro dos estádios de futebol tem que ser assumida também como uma questão de saúde pública na sua origem e não apenas nas conseqüências imediatas. “Se por um lado as vítimas precisam de atendimento nos serviços de urgência e de uma atenção especializada no que se refere à reabilitação física, psicológica e assistência social, entre outras coisas, por outro, a área da saúde não deve continuar, como tradicionalmente tem feito, concentrando seus esforços em atender apenas os efeitos da violência, isto é, reparando os traumas e lesões físicas nos serviços de emergência e prestando atenção especializada nos processos de reabilitação, nos aspectos médico-legais e nos registros de informações”, afirmam no artigo.
Sua proposta reflete uma tendência iniciada há mais de 15 anos em países preocupados com o número de mortes e acidentes gerados pela violência entre torcedores. “Na década de 1990, a preocupação com o tema ganhou prioridade e, nas agendas das organizações internacionais do setor, a violência, pelo número de vítimas e a magnitude de seqüelas que produz, tanto num nível orgânico quanto no emocional, passou a adquirir um caráter endêmico e passou a ser relacionada como um problema de saúde pública em vários países”, dizem os pesquisadores.
Entretanto, segundo concluíram após o levantamento, o Brasil está longe de qualquer perspectiva do gênero, pois, escrevem, “ficaram constatadas a escassez de dados relacionados ao assunto, a subutilização dos dados existentes e a falta de intercâmbio entre as instituições para utilizá-los na criação de mecanismos de reflexão e ação conjunta em busca de soluções para o problema”.
Agência Notisa (science journalism – jornalismo científico)
Violência em estádios de futebol não é prioridade para políticas públicas
Pesquisadores de Pernambuco afirmam que o problema tem que ser analisado sob o prisma de saúde pública.
Um levantamento de dados bibliográfico efetuado por Ricardo Alexandre Guerra Vieira (especialista em pedagogia dos esportes) e Gisela Rocha de Siqueira (mestre em saúde coletiva) mostra que a violência que ocorre nos estádios de futebol não é prioridade nas políticas públicas do país. Com o objetivo de focar nas lutas entre componentes de torcidas organizadas, sob a perspectiva da saúde pública, os pesquisadores da Universidade de Pernambuco e da Faculdade Integrada do Recife efetuaram uma revisão bibliográfica em obras de referência – livros, periódicos, anais de congressos nos idiomas português e inglês – e busca nas bases de dados Lilacs, Medline, Scielo e Bireme. Também realizaram consulta à Secretaria de Saúde Pública e à Policia Militar do Estado de Pernambuco, segundo afirmam em artigo publicado na revista Saúde e Sociedade de julho-setembro de 2008.
Para os autores, a questão da violência dentro dos estádios de futebol tem que ser assumida também como uma questão de saúde pública na sua origem e não apenas nas conseqüências imediatas. “Se por um lado as vítimas precisam de atendimento nos serviços de urgência e de uma atenção especializada no que se refere à reabilitação física, psicológica e assistência social, entre outras coisas, por outro, a área da saúde não deve continuar, como tradicionalmente tem feito, concentrando seus esforços em atender apenas os efeitos da violência, isto é, reparando os traumas e lesões físicas nos serviços de emergência e prestando atenção especializada nos processos de reabilitação, nos aspectos médico-legais e nos registros de informações”, afirmam no artigo.
Sua proposta reflete uma tendência iniciada há mais de 15 anos em países preocupados com o número de mortes e acidentes gerados pela violência entre torcedores. “Na década de 1990, a preocupação com o tema ganhou prioridade e, nas agendas das organizações internacionais do setor, a violência, pelo número de vítimas e a magnitude de seqüelas que produz, tanto num nível orgânico quanto no emocional, passou a adquirir um caráter endêmico e passou a ser relacionada como um problema de saúde pública em vários países”, dizem os pesquisadores.
Entretanto, segundo concluíram após o levantamento, o Brasil está longe de qualquer perspectiva do gênero, pois, escrevem, “ficaram constatadas a escassez de dados relacionados ao assunto, a subutilização dos dados existentes e a falta de intercâmbio entre as instituições para utilizá-los na criação de mecanismos de reflexão e ação conjunta em busca de soluções para o problema”.
Agência Notisa (science journalism – jornalismo científico)
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Sobre o conflito entre policiais paulistas
PAZ E JUSTIÇA
Fiquei estarrecida ao ver as cenas de confronto entre a Polícia Civil e a Polícia Militar, pela Televisão. Irmãos, amigos e solidários, na luta em defesa da população.
Parabenizo o policial de camisa branca que subiu numa viatura da Polícia e pediu calma, atitude sensata e corajosa que impediu que a situação se agravasse.
Quero fazer um apelo ao Governo do Estado para que estude com carinho a situação salarial dos fucionários públicos, em geral; principalmente a dos policiais (que arriscam suas vidas) e a dos médicos que, como os policiais, também salvam vidas.
A maioria dos funcionários públicos tem um salário-base que, dependendo do caso, não chega a ser nem a metade de um salário mínimo; isto, independentemente de sua capacidade, de sua escolaridade e do seu tempo de serviço.
Paralelamente a esse sub-salário, estão as gratificações que, além de não abrangerem a todos os casos, igualmente; estão sujeitas a congelamento ou retirada em casos de transferência de Secretaria ou aposentadoria.
Há mais de dez anos coube ao funcionalismo público ser o alvo principal para equilibrar os gastos dos cofres públicos e o mais
prejudicado é o aposentado.
Só que, como para todos, as contas e os impostos não perdoam ninguém.
Segundo os últimos noticiários transmitidos pela tevê, os abonos são meros paliativos que também não abrangem a todos os funcionários, com a devida justiça.
Qual é, portanto, o privilégio, que tanto se fala, do funcionário público que se aposenta?
NAIR LÚCIA DE BRITTO
JORNALISTA
Fiquei estarrecida ao ver as cenas de confronto entre a Polícia Civil e a Polícia Militar, pela Televisão. Irmãos, amigos e solidários, na luta em defesa da população.
Parabenizo o policial de camisa branca que subiu numa viatura da Polícia e pediu calma, atitude sensata e corajosa que impediu que a situação se agravasse.
Quero fazer um apelo ao Governo do Estado para que estude com carinho a situação salarial dos fucionários públicos, em geral; principalmente a dos policiais (que arriscam suas vidas) e a dos médicos que, como os policiais, também salvam vidas.
A maioria dos funcionários públicos tem um salário-base que, dependendo do caso, não chega a ser nem a metade de um salário mínimo; isto, independentemente de sua capacidade, de sua escolaridade e do seu tempo de serviço.
Paralelamente a esse sub-salário, estão as gratificações que, além de não abrangerem a todos os casos, igualmente; estão sujeitas a congelamento ou retirada em casos de transferência de Secretaria ou aposentadoria.
Há mais de dez anos coube ao funcionalismo público ser o alvo principal para equilibrar os gastos dos cofres públicos e o mais
prejudicado é o aposentado.
Só que, como para todos, as contas e os impostos não perdoam ninguém.
Segundo os últimos noticiários transmitidos pela tevê, os abonos são meros paliativos que também não abrangem a todos os funcionários, com a devida justiça.
Qual é, portanto, o privilégio, que tanto se fala, do funcionário público que se aposenta?
NAIR LÚCIA DE BRITTO
JORNALISTA
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Caminhos...
Gilberto,
Com relação a sua poesia (bonita) sobre os idosos: "Haverão mais passos
mais caminhos?..."
Quero responder:
Haverão sim...
Passos, Caminhos...
Aprendizado,
Evolução,
Coração...
Sonhos...
Tudo de Bom...
Porque Deus existe!
Nair Lúcia de Britto.
Ver poesia em: http://www.partes.com.br/poesias/gilbertosilva/setembroidoso.asp
Com relação a sua poesia (bonita) sobre os idosos: "Haverão mais passos
mais caminhos?..."
Quero responder:
Haverão sim...
Passos, Caminhos...
Aprendizado,
Evolução,
Coração...
Sonhos...
Tudo de Bom...
Porque Deus existe!
Nair Lúcia de Britto.
Ver poesia em: http://www.partes.com.br/poesias/gilbertosilva/setembroidoso.asp
sábado, 4 de outubro de 2008
"A CABEÇA DO ELEITOR"
Alberto Carlos Almeida é sociólogo e professor de Ciência Política da "Fundação Getúlio Vargas e da Universidade Federal Fluminense.
É também especialista em análise de dados e pesquisas de opinião e de mercado.
Em seu livro, "A Cabeça do Eleitor", lançado neste ano, o sociólogo analisa a estratégia de campanha, faz uma pesquisa sobre a vitória eleitoral e chega à conclusão de que o eleitor não tem um raciocínio lógico na hora de escolher em quem votar.
A corrupção é apontada como principal responsável pelo desinteresse de uma parcela da população nas questões políticas.
Na minha opinião, desinteressar-se, votar em branco ou anular o voto não vai ajudar o país, nem ninguém, em nada!
O que é necessário é analisar muito bem a conduta do candidato. Procurar saber se ele é uma pessoa honesta e competente para a administração política; quais são seus projetos e suas realizações. Refletir sobre cada um deles e depois fazer uma escolha consciente.
A participação do povo não pode acabar quando a eleição termina. O importante, além do voto, é acompanhar passo a passo o que candidato eleito está fazendo pelo seu povo: se está lhe proporcionando algo realmente construtivo ou se está apenas o usurpando.
Cabe ao povo se interessar mais pela política e eliminar o mau candidato na hora da votação.
Na próxima segunda-feira, às 22h10, o autor do livro "A Cabeça do Eleitor" será entrevistado no programa Roda-Viva, na TV Cultura.
Que tal ouvir o que ele tem a dizer?
Nair Lúcia de Britto
Jornalista
email: nalujornalista@yahoo.com.br
Revista Virtual Partes
www.partes.com.br
É também especialista em análise de dados e pesquisas de opinião e de mercado.
Em seu livro, "A Cabeça do Eleitor", lançado neste ano, o sociólogo analisa a estratégia de campanha, faz uma pesquisa sobre a vitória eleitoral e chega à conclusão de que o eleitor não tem um raciocínio lógico na hora de escolher em quem votar.
A corrupção é apontada como principal responsável pelo desinteresse de uma parcela da população nas questões políticas.
Na minha opinião, desinteressar-se, votar em branco ou anular o voto não vai ajudar o país, nem ninguém, em nada!
O que é necessário é analisar muito bem a conduta do candidato. Procurar saber se ele é uma pessoa honesta e competente para a administração política; quais são seus projetos e suas realizações. Refletir sobre cada um deles e depois fazer uma escolha consciente.
A participação do povo não pode acabar quando a eleição termina. O importante, além do voto, é acompanhar passo a passo o que candidato eleito está fazendo pelo seu povo: se está lhe proporcionando algo realmente construtivo ou se está apenas o usurpando.
Cabe ao povo se interessar mais pela política e eliminar o mau candidato na hora da votação.
Na próxima segunda-feira, às 22h10, o autor do livro "A Cabeça do Eleitor" será entrevistado no programa Roda-Viva, na TV Cultura.
Que tal ouvir o que ele tem a dizer?
Nair Lúcia de Britto
Jornalista
email: nalujornalista@yahoo.com.br
Revista Virtual Partes
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