Dhiogo José Caetano
Quando falamos em “supremacia”
tecnológica referente à telecomunicação, podemos citar a internet como uma
ferramenta universal, que rege seu poder sobre todo o globo terrestre; um poder
que cresce de forma viral.
No século XXI o “mundo dos homens, é
fecundado no mundo portátil”. Neste espaço podemos penetrar sutilmente no
universo expressivo de cada um dos indivíduos que compõem o mesmo podendo
ressaltar as características individuais, verificando as semelhanças que nos
unem e que faz de nós seres humanos.
O
mundo portátil é uma ferramenta de inclusão social. O portal informativo do
novo milênio, a chave tecnológica que registrar e salva a memória história
individual e coletiva da humanidade.
Neste portal virtual tudo se sabe, vê e
ouvi; mas é preciso ter cuidado com as informações encontras na rede. No
entanto uma grande parcela da população mundial não tem acesso à educação e
muito menos a este mundo de informações.
No mundo portátil encontramos uma
exposição do mundo contemporâneo, em uma perspectiva que pauta em diversas
narratividades e interpretações dos membros que estão conectados neste
emaranhado que se destaca pela informação e portabilidade.
Neste mundo nos deparamos com a mídia, a impressa,
com os recursos audiovisuais, com a fotográfia, com as inúmeras performances,
gravura, narrativa que se aliam na construção dos diversos mundos portáteis em
exposição na rede.
Tudo se difunde neste meio que ensina,
informa, aliena e rompe com os limites geográficos e físicos. O mundo portátil ensina
e ao mesmo tempo absorve aquilo que desejamos eternizar e informar para a
geração atual e posterior.
Os membros que ocupam este espaço de
forma direta e indireta promovem um universo intimista, onde os espectadores são convidados a percorrem um caminho
que perpassa todos os mundos expostos, sem separá-los por técnicas, métricas,
regras e práticas do mundo material.
Enfim, “será que o mundo portátil
realmente é um benefício? Ou será que estamos criando um novo mundo que modo
geral mantém as massas alienadas e bestializadas diante dos fatos”, aqui deixo
a mensagem e o meu objetivo de buscar um progresso homogêneo, igualitário e
benéfico para ambas as partes.
Afinal, do que é feito o seu mundo?
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