quinta-feira, 17 de março de 2011

Escolas devem se adaptar à Educação Financeira


No fim deste ano o Governo Federal instituiu a ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira), no final de dezembro de 2010 pelo Governo Federal. Esta ação vem confirmar a necessidade da inserção imediata desta temática nas grades curriculares no país, combatendo um grande mal que prejudica a vida das pessoas, que é o analfabetismo financeiro.

Neste primeiro momento, a ENEF prevê a implantação de aulas de educação financeira no ensino básico e inclui também, mais adiante, a criação de cursos voltados para os adultos. Isto vai de encontro com o trabalho que o Instituto DSOP de Educação Financeira já desenvolve o trabalho de educação financeira em diversas escolas de todo país, com metodologia própria.

A coleção DSOP de Educação Financeira, por exemplo, será lançada para alunos de 3 a 17 anos e atende todos os ciclos educacionais (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). Em 2011, aproximadamente 100 escolas distribuídas por todo o Brasil já estão utilizando nossos materiais em suas aulas.

A idéia é que, a partir de material direcionado para cada fase do processo educacional (são 15 livros que contemplam a coleção) se passe os  quatro pilares da Metodologia DSOP de Educação Financeiro: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Para facilitar a ação dos professores, esse trabalho é realizado com base em cinco eixos temáticos: Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo e Autonomia.

Outro grande diferencial trabalhado pelo Instituto é a capacitação de professores e a habilitação das escolas. O sucesso de um programa de educação financeira voltado para o ensino básico ocorre quando  o professor aplica em sua própria vida o conceito e domina o conteúdo, antes de trabalhar com os alunos.

Para atender também a essa missão de disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, a qual o governo se atentou neste momento, o Instituto DSOP também oferece em sua grade cursos de formação de educadores financeiros. Isso promove a oportunidade da pessoa conquistar uma nova profissão. E ainda, no ano passado lançou um curso de pós-graduação em educação financeira, com duração de 360 horas. Para 2011, as matrículas reabrem com grande procura e adesão.

É certo de que a educação financeira vem para ficar. Combatendo o ciclo de pessoas e famílias endividadas e inadimplentes financeiramente para criar e desenvolver uma nova geração sustentável financeiramente.
Reinaldo Domingos, Educador e Terapeuta Financeiro, autor dos  livros Terapia Financeira e O Menino do Dinheiro e da primeira Coleção didática de Educação Financeira para o ensino básico,  Presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira,  www.dsop.com.br   

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