domingo, 11 de julho de 2010

VIOLÊNCIA À MULHER

DE MULHER PARA MULHER IV
Na noite de ontem, no JORNAL NACIONAL, da Rede Globo, foi assustadora a estatística apresentada nos casos de violência à mulher.
Os motivos que estão em maior evidência são "pensão alimentícia" e o "machismo" ainda presente na população masculina quando o homem não aceita  o término do relacionamento
amoroso por iniciativa da mulher.
Os casos de violência aumentam a cada dia não só quando o homem é  agressor como também quando  não existe a devida cautela por parte da mulher, ao se envolver intimamente com um parceiro que mal conhece.
Psiquiatras e médicos ginecologistas têm feito vários alertas às mulheres através da mídia sobre o grave perigo num envolvimento imaturo...
Quanto à saúde, o resultado são doenças que se alastram.
A falta de cuidado em relação à própria saúde leva a vários tipos de enfermidades; e a irresponsabilidade e o desrespeito para com o outro leva à proliferação dessas mesmas doenças.
Sob meu ponto de vista, para se previnir da violência, a mulher deveria, antes de se envolver num relacionamento, procurar saber os antecedentes do rapaz pelo qual se interessa.
Como ele se porta com os amigos? E com a mãe dele, ele é um filho carinhoso, protetor e amigo? Como ele se comportou com suas antigas namoradas? Soube enfrentar bem as frustrações que todos nós temos na vida?
É uma pessoa de hábitos higiênicos e que valoriza a saúde?
Que tal ambos checarem se estão devidamente imunes de algum problema de saúde antes de se relacionarem e,  depois, manter fidelidade mútua?  
Ter filhos com um homem com quem você não tem nenhum vínculo afetivo e nem a menor chance de um dia poder constituir uma família... Depois exigir pensão propicia muitas desavenças que quase sempre acabam em violência, com muitos prejuízos emocionais para uma criança inocente.
Na minha opinião, quando o homem não assume a paternidade, o melhor a fazer é desistir da "pensão", oferecer à criança um ambiente de paz e criá-la com o fruto do próprio trabalho.    
Mas isso não é justo! Não, não é. É difícil! Bastante.
Por isso a mulher deve escolher muito bem o pai do seu filho.
Para o bem dele e da própria mulher que o gerou.
                                                 Nair Lúcia de Britto.                                             

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