terça-feira, 20 de janeiro de 2009

OBAMA: A ESPERANÇA PARA OS AMERICANOSPor

Profº Esp. Márcio balbino Cavalcante Geógrafo pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB

O ano de 2009 começa a tomar forma, assolado pelos os efeitos da crise econômica mundial, reflexo do atual estágio da globalização planetária. Os reflexos da crise estão visíveis nos telejornais, internet, e tantos outros meios de comunicação e informação resultantes da pós-modernidade. O cenário está presente na vida cotidiana dos pessoas, que não precisam ser economistas para sentir os reflexos do quadro financeiro atual: bancos falidos, montadoras demitindos, queda nas bolsas de valores e prejuízos milionários, dificuldades de créditos, etc. No âmbito da geopolítica m undial, estão vivenciando no Oriente Médio, mas um folhetim bélico, a guerra entre Israel (O país mais rico da região e apoiado pelos Estados Unidos de Bush) e os Palestinos, que até hoje lutam pela partilha democrática da terra.

A região mais rica em petróleo do mundo, matéria-prima chefe da industrialização atual, parece que ainda vai visualizar muitos conflitos. É contraditório buscar a paz com a guerra, e consequentemente a morte de cidadãos civis e crianças.

No Brasil, apesar dos sempre esperadíssimos feriados de Carnaval, o Brasil parece ter reencontrado motivos para voltar a funcionar. Até agora a crise mundial não foi muito forte para o nosso país. Porém é cedo para comemorar, mas janeiro já se encaminha para o fim sem rupturas dramáticas da normalidade. Estamos com o comandante Lula, saindo melhor do que esperávamos, com recorde histórico de aceitação pop ular dos brasileiros.

Nesse momento, o mundo aguarda anciosamente a próxima terça-feira, quando em Washington, haverá a troca de mãos o emprego do homem mais poderoso do mundo. Sai, em muito boa hora, George W. Bush e entra Barack Hussein Obama.

Os significados da mudança na Casa Branca não apenas para os Estados Unidos mas para o Brasil e o mundo, é preciso: Bush deixa o governo como o pior presidente da história americana. Sua estreita visão de mundo foi um erro grave. Mas fatal mesmo foi sua incompreensão da grandeza da sociedade de oportunidades iguais para todos sonhada pelos fundadores dos Estados Unidos e duramente construída por gerações e gerações de imigrantes que acreditaram no "sonho americano".

O presidente eleito, o 44º presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, democrata, negro, pode reno var a nação americana e seus mais preciosos valores. Os desafios são muitos, o principal deles é a imediata e vigorosa resposta que o novo presidente tem de dar à estagnação econômica dos Estados Unidos (aumento da pobreza, desemprego, falência de poderosos bancos). Do sucesso dos primeiros momentos dependerá toda a sua presidência. Sem dúvida é a grande esperança dos norte-americanos!!!

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